7th Oct 2024
Em uma cidade pequena e cheia de calor, as crianças sorriam em grande fervor. A Festa do Folclore estava por vir, e cada uma tinha um personagem a construir!
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Joaquim era o Saci, com seu gorro vermelho, pulando e dançando, ele era o mais ligeiro. Com uma perna só e um sorriso encantador, ele trazia risadas e muito amor.
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Maria, a Iara, a beleza das águas, com cabelos longos e uma voz que encanta. Ela dançava em volta de um pequeno lago, ajudando os peixes, com graça e afago.
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Lucas fazia o Curupira, com seu cabelo em chamas, protetor da floresta e sempre entre as chama. Ele corria rápido, queria fazer história, cuidando da natureza e da sua memória.
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Ana era a Mula-sem-cabeça, com um manto a brilhar, todos a admiravam, com medo de encarar. Mas no fundo, ela trouxe sabedoria, mostrando que as lendas também são poesia.
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Todos juntos formaram um lindo desfile, pelas ruas da cidade, em grande estilo. Com bandeirinhas e sorrisos no ar, cantando e dançando, tinham muito pra contar.
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Os adultos assistiam, com olhos a brilhar, reconhecendo as tradições e o seu lugar. As crianças cheias de alegria e paixão, mostravam o valor da cultura e da união.
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No final da festa, todos se uniram, Saci, Iara, Curupira e Mula, decidiram fazer uma linda pintura. Com cores vivas e pinceis a voar, eternizaram suas lendas para sempre ficar.
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E assim a festa terminou com amor, uma lição de respeito e de fervor. Em cada coração, o folclore ecoou, e para sempre, a tradição aqui ficou.
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